quarta-feira, 9 de junho de 2010

Nem sempre as coincidências são doces

As vezes as coincidências são amargas e difíceis de engolir....
Esse fim de semana me deparei com uma dessas.
O que me faz reflerir sobre o amor, ou sobre quando ele acaba e principalmente o que fazer quando ele não acaba...
Estou tentando seguir em frente, mas não é nada fácil, pois quando estou a um passo de fechar a porta, ele ressurge e sinto que todo esforço para esquecer se esvai como água descendo pelo ralo.
Seria bom se eu pudesse fechar os olhos e acordar sem esse sentimento, mas como não é assim, acho que tenho que aprender a conviver com esse amor e acomodá-lo bem no cantinho do meu coração para que os novos amores tenham espaço para ficar...

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